sábado, 27 de setembro de 2014

ATX-BA PROMOVENDO A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS COM CAMPANHAS DE INCENTIVO CRIADAS PELA PROPEG

COM ESTAS CAMPANHAS ESTAMOS HOMENAGEANDO O "DIA NACIONAL DO DOADOR  ÓRGÃOS".

 QUASE - ATX Bahi

" TODO MUNDO PODE TER UMA SEGUNDA CHANCE. DOE ÓRGÃOS."


CAMPANHA MARÇO 2014: " SE SEU CORAÇÃO É BOM, OS OUTROS ÓRGÃOS TAMBÉM PODEM SER. SEJA DOADOR.




Campanha de Doação de Órgãos da ATX-BA - Iris.
Realizada pela Propeg - ganhou um Grand Prix em TV no Bahia Recall 2008.




Você sempre doou o que não lhe servia mais. Faça o mesmo com seus órgãos.
Com campanha criada para a ATX-BA (Associação de Pacientes Transplantados da Bahia), a Propeg conquistou o primeiro lugar na categoria Criação em Revista na Regional Norte e Nordeste do Prêmio Abril de Publicidade 2008.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

ATX-BA - DADOS DA ABTO/RBT NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 EM TODOS ESTADOS

NO DIA NACIONAL DO DOADOR DE ÓRGÃOS (27/09) A ATX-BA SÓ TEM QUE HOMENAGEAR ÀQUELES QUE DOARAM SEUS ÓRGÃOS E TECIDOS.

NÃO TEMOS NADA A COMEMORAR DE ACORDO COM OS DADOS DA ABTO NO ESTADO DA BAHIA.

 DADOS DA ABTO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS)

RBT (REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES) - JANEIRO A JUNHO DE 2014

BAHIA 244 POTENCIAIS DOADORES   
DOADORES EFETIVOS 55                        

      RECUSA FAMILIAR 100 (65%)
TRANSPLANTES DE RIM 2014 - 48 NO MESMO PERÍODO EM 2013-68
TRANSPLANTE DE FÍGADO EM 2014 - 32 NO MESMO PERÍODO EM 2013 - 40

TRANSPLANTE DE CÓRNEA EM 2014 - 170

terça-feira, 23 de setembro de 2014

ATX-BA: HOMENAGEM AO DIA NACIONAL DO DOADOR DE ÓRGÃOS.

" TODO MUNDO PODE TER UMA SEGUNDA CHANCE. DOE ÓRGÃOS. DOE VIDA"


 EM HOMENAGEM A TODOS DOADORES VIVOS OU FALECIDOS QUE POSSIBILITARAM UMA SEGUNDA CHANCE PARA TODOS OS TRANSPLANTADOS.
                                                                    ATX-BA.



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

ATX-BA: CONTINUA FALTANDO MEDICAMENTOS PARA TRANSPLANTADOS DA BAHIA.

Ligamos hoje pela manhã (22/09/2014) para farmácia do Hospital Ana Nery e continua faltando CICLOSPORINA de 25 e 50 MG para cerca de 900  transplantados que pegam lá, sem previsão de chegar.
 A situação até hoje:
10/09/2014 - Não tem CICLOSPORINA de 25 e 50 MG.
11/09/2014 - Não tem CICLOSPORINA de 25 e 50 MG.
12/09/2014 - Não tem CICLOSPORINA de 25 e 50 MG.
13 a 17/09/2014 - Só tem de 25 MG e falta de 50 MG.
18 a 22/09/2014 - Não tem CICLOSPORINA de 25 e 50 MG.

É o ESTADO DA BAHIA/SESAB que compra esta medicação e não o Ministério da Saúde. 

Lutamos pela vida e qualidade de vida. Depois de esperarmos anos em uma lista pela doação de um órgão ou tecido o mínimo que pode ser feito pelo gestor público é fornecer a medicação para continuarmos a viver.

Abaixo algumas reportagens sobre a falta de medicamentos para os transplantados:

12/05/2014

BATV 12.05.14
Falta remédio para pacientes transpl...
g1.globo.com
O medicamento "azatioprina" é usado para evitar a rejeição do órgão.


Faltam medicamentos para transplantados
BALANÇO GERAL
3/9/2014 às 08h47 (Atualizado em 3/9/2014 às 08h48)


http://videos.r7.com/faltam-medicamentos-para-transplantados/idmedia/5406f62d0cf2c56b329fdc97.html


LEIS:

De acordo com a  Portaria GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.439, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Altera os arts. 3º, 15, 16 e 63 e os Anexos I, II, III, IV e V à Portaria Nº 2.981/GM/MS, de 26 de novembro de 2009.


CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO
Art. 9º Os medicamentos que fazem parte das linhas de cuidado para as doenças contempladas neste Componente estão divididos em três grupos com características, responsabilidades e formas de organização distintas.
Grupo 1 - Medicamentos sob responsabilidade da União
Grupo 2 - Medicamentos sob responsabilidade dos Estados e Distrito Federal
Grupo 3 - Medicamentos sob responsabilidade dos Municípios e Distrito Federal

CAPÍTULO III - DA EXECUÇÃO
Art. 25. A execução do Componente envolve as etapas de solicitação, avaliação, autorização, dispensação dos medicamentos e renovação da continuidade do tratamento.

Parágrafo único. Os medicamentos do Grupo 3 são regulamentados no âmbito do Componente Básico da Assistência Farmacêutica em ato normativo específico.

Art. 26. Para os medicamentos constantes dos Grupos 1 e 2, a execução é descentralizada às Secretarias Estaduais de Saúde, devendo ser realizada de acordo com os critérios definidos nesta Portaria.

Art. 27. A solicitação, dispensação e renovação da continuidade do tratamento deverão ocorrer somente em estabelecimentos de saúde vinculados às unidades públicas designados pelos gestores estaduais.

Art. 28. A solicitação, dispensação e a renovação da continuidade do tratamento poderão ser descentralizadas junto à rede de serviços públicos dos municípios mediante pactuação entre os gestores estaduais e municipais, desde que respeitado o disposto no art. 26 desta Portaria, os critérios legais e sanitários vigentes e os demais critérios de execução deste Componente.

Art. 29. As Secretarias Estaduais de Saúde deverão manter os Municípios informados sobre a
sistemática de execução deste Componente e os critérios de acesso aos medicamentos dos Grupos 1 e 2.

Art. 48. Na aquisição dos medicamentos dos Grupos 1 e 2, os gestores deverão observar o Preço Máximo de Venda ao Governo (PMVG) conforme regulamentação vigente da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e os preços praticados no mercado, no sentido de obter a proposta mais vantajosa para a administração pública.

CAPÍTULO V - DOS MEDICAMENTOS DE AQUISIÇÃO CENTRALIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Art. 49. O Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de Saúde e o Distrito Federal poderão
pactuar a aquisição centralizada dos medicamentos pertencentes ao Grupos 1B (conforme o Anexo I) e Grupo 2 (conforme Anexo II) deste Componente, desde que seja garantido o equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão, observando, entre outros, o benefício econômico da centralização frente às condições do mercado e os investimentos estratégicos do governo no desenvolvimento tecnológico e da capacidade produtiva junto aos laboratórios públicos e oficiais.





segunda-feira, 15 de setembro de 2014

ATX-BA - Notícias do XI ENONG

XII ENONG HV será realizado em Campinas

                          GRUPO DE TRANPLANTADOS DE FÍGADO

Dentre as atividades do XI ENONG realizado de 11 a 14 de junho em São Paulo, http://enonghv2014.com.br/  também destacamos através de uma das fotos no anexo, o manifesto dos representantes das ONGs de Hepatites e Transplante Hepático quanto aos altos preços dos novos medicamentos, no intuito de mais um pouco contribuir no favorecimento das negociações entre o MS e os fabricantes, o que aliás, como anunciado durante o evento pelo Secretario de Vigilância em Saúde do MS, Dr Jarbas Barbosa, já estão bem adiantadas, com preços reduzidos do inicialmente proposto pelos laboratórios.

 
A foto, retrata 12 transplantados de fígado, incluindo Jeová, do Grupo Esperança ( de suspensório, na ponta direita da faixa na foto),  que é o mais recente operado, com apenas 69 dias, sendo todos por ação do VHC.

Felicidade e continuação da vida para esses, porém seguindo a estimativa que 2/3 morrem na fila do transplante,  emerge a tristeza pelo falecimento proporcional de cerca de 36  outros doentes de Hepatite C que não resistiram na fila. 
 
O que nos imbui de esperanças  é constatarmos que essa gestão atual do MS, SVS e do Depto Nacional DST/Aids e Hepatites, está disposta, é pró-ativa, e tem cumprido, passo-a-passo, as promessas frutos das reivindicações das ONGs, como também tem priorizando o enfrentamento à essa grave e incidente enfermidade.
Abaixo, descrevemos dois anseios comuns de representantes das ONGs HV e Transplante Hepático, porém é pertinente ressaltar que são apenas importantes considerações, mas que  não fazem parte das 10 propostas oficiais aprovadas no evento, as quais podem ser acessadas no link http://enonghv2014.com.br/?p=302
 - Conscientização da população para doação de órgãos, de forma constante e sustentada,  qualificação de profissionais da saúde, centros de capitação e do próprio serviço de transplante, e  devem ter as ações ampliadas pelos serviços de saúde das três esferas.
 -  Implementar a prevenção secundária aos portadores crônicos de hepatites, principalmente a do tipo C, com acesso também mais ampliado ao tratamento, e que os os métodos de exclusão sejam criteriosamente analisados,  sem riscos de preconizar a opção de ter que esperar para tratar o paciente crônico com Hepatite C quando o mesmo desenvolver um quadro mais grave,  pois além do revés na saúde desse doente, que irá perder qualidade de vida, como em muitos casos, a própria vida, os custos para o estado com eventuais internações e procedimentos de maior complexidade poderá ser bem mais alto, além da dependência que poderá ter da previdência com o afastamento da atividade laborativa.
Corpo de Voluntários
Grupo Esperança

domingo, 14 de setembro de 2014

ATX-BA: PACIENTES TRANSPLANTADOS DO HOSPITAL ESPANHOL NA BAHIA PRECISAM DE APOIO

 
Hospital Espanhol suspendeu as atividades após crise que já dura dois anos.
g1.globo.com
 
Até que tudo isso se resolva como fica a situação dos transplantados que são atendidos na Unidade de Transplante de RIM Hospital Espanhol. Como vão fazer os exames de rotina e de urgência, como vão pegar as receitas  dos imunossupressores (medicamento que evita a rejeição do órgão transplantado), que hospital de retaguarda terão para se internar em casos urgentes e eletivos, e o principal como serão acompanhados  se os médicos que o atendem é que sabem de toda história do seu transplante e de suas intercorrências, para onde irão seus prontuários.
 
Mandar o paciente transplantado para qualquer unidade de urgência ou emergência sem que tenha um profissional que atue na área de transplantes é um risco para este paciente, pois, é preciso entender de imunossupressão, ter dados do paciente (prontuário) para saber que medicamentos podem ou não serem usados.
Precisamos que o gestor público da área nos dê instruções claras:
- como e onde pegar as receitas que precisamos;
- aonde realizar os exames já marcados e não realizados e os de rotina;
- no caso de urgência como proceder para  entrar em contato com a Coordenação de Transplantes se precisar de internamento e ou precisar realizar procedimentos que necessite internação;
- como e aonde medir os níveis séricos de alguns imunossupressores que estes pacientes usam e são dosados mensalmente;
Estas são algumas das indagações que muitos pacientes transplantados que eram acompanhados no Hospital Espanhol estão fazendo ao em entrar em contato com a Associação de pacientes Transplantados da Bahia.
Precisamos de informações e instruções concretas imediatamente.
 
                                                                             ATX-BA

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

ATX-BA PARTICIPA DO XI ENONG HV - ENCONTRO NACIONAL DE HEPATITES VIRAIS

  
O XI ENONG HV – Encontro Nacional de ONG Hepatites Virais será realizado, entre os dias 11 e 14 de setembro de 2014, em São Paulo (SP), reunindo entidades, pessoas com hepatites virais, gestores de saúde, entre outros segmentos, na discussão de políticas públicas e direitos humanos em hepatites virais no Brasil.
 
O principal objetivo do XI ENONG HV é avaliar a assistência à saúde oferecida às pessoas com hepatites virais no Brasil, apresentando propostas para melhoria desta assistência e fortalecendo o controle social na saúde pública do País.
 
O Encontro Nacional de ONGs Hepatites Virais constitui-se no maior espaço de organização, debate e tomada de decisões da sociedade civil organizada em políticas públicas de saúde, controle social e direitos humanos em hepatites virais no Brasil.
 
XI ENONG HV
O ENONG HV é realizado a cada dois anos, com participação de gestores da saúde, lideranças, ativistas, pessoas com hepatites virais, transplantados de fígado, pesquisadores de universidades, representantes de indústrias e laboratórios farmacêuticos, que discutem e propõem estratégias para a melhoria na qualidade de vida das pessoas com hepatites virais.
 
Durante o XI ENONG HV, serão eleitos os representantes do movimento de hepatites virais para o Conselho Nacional de Saúde (CNS), a Comissão Nacional de Aids e Hepatites Virais (CNAIDS) e a Articulação dos Movimentos Sociais (CAMS), em conformidade com as duas associações nacionais ligadas ao evento: AIGA e MBHV.
 
Ao final do XI Encontro Nacional de ONGs Hepatites Virais, será aprovado o Relatório Final com ações e estratégias para o enfretamento das hepatites virais no biênio 2015-2106

Histórico

 
As hepatites virais são doenças silenciosas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há no mundo 520 milhões de pessoas portadoras da infecção pelos vírus das hepatites B e C. No Brasil, o Programa Nacional para Prevenção e o Controle de Hepatites Virais foi criado em 2002 e, em 2009, integrou-se ao Departamento de DST e Aids. A união de esforços a partir das afinidades programáticas potencializa as respostas, causando maior impacto nos indicadores de saúde.

O Sistema Único de Saúde (SUS) garante aos brasileiros o direito à saúde com base na promoção dos direitos humanos, no acesso universal ao tratamento e na prevenção de novas infecções. No Brasil, apesar dos altos números de casos, existe uma grande maioria que desconhece sua sorologia, o que acarreta o diagnóstico tardio e a morbidade por câncer de fígado.

O movimento social de hepatites virais possui apenas 12 anos de formação e atuação, e ainda é muito inexpressivo e desmobilizado em controle social, advocacy, articulação política, desenvolvimento institucional das ONGs HV, mobilização social, participação cidadã, organização de instância de discussão sobre políticas públicas em hepatites virais.

Há necessidade de se reunir as lideranças e protagonistas do Movimento Nacional de Hepatites Virais em espaços políticos e de deliberação, para fomento a articulação das OSC em HV, para trabalhos em rede, mecanismos de representação nas diversas instâncias consultivas ou deliberativas das políticas públicas, promover a capacidade de resposta em nível nacional e regional, na assistência à saúde a nível primário, secundário e terciário no Sistema Único de Saúde, discutir as questões relativas as garantias do Direitos Humanos, na Previdência, no Trabalho, Social e na Educação.

Em 2002, criaram-se os ENONG HV – Encontro Nacional de ONG/Hepatites Virais, na cidade de Santos, a princípio sem formatos específicos e fechados, com objetivo principal de ser espaços de conhecimento, articulação e troca de experiências e vivências. Foi realizado anualmente, e com exceção ao primeiro ENONG HV, todos os outros eram organizados e realizados pelo Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde, e a partir de 2009 passou a ser bianual.

Já foram realizados dez Encontros Nacionais de ONG/HV, sendo que o primeiro não tinha a denominação de ENONG, era uma reunião para articulação de uma rede de hepatites virais. Das nove edições já realizadas, muitas discussões foram produzidas e encaminhadas.
Os ENONGs são espaços para proposição de políticas públicas, de controle social e ajuda na quebra de estigma e a redução de preconceito. 
 
NOTÍCIAS
 
 SUS terá medicamentos de via oral para hepatite C
Três medicamentos recentemente lançados no Brasil para o tratamento da hepatite C serão disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os medicamentos de uso oral sofosbuvir e daclastavir, além do simeprevir, indicado para o genótipo 1, representam uma evolução no tratamento da doença, envolvendo um número maior de pacientes em diferentes estágios de evolução da doença, além de oferecer mais qualidade de vida. O anúncio foi feito na noite desta quinta-feira, 11, durante a cerimônia de abertura do XI ENONG HV, pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Dr. Jarbas Barbosa.

“O Brasil vai ser um dos primeiros países a implantar a nova geração de medicamentos para as hepatites. Fomos um dos primeiros a implantar os inibidores de protease. Isso se dá pelo compromisso do Ministério da Saúde em cumprir os preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS)”, comentou o secretário, durante entrevista concedida na abertura do XI ENONG HV.

Segundo Dr. Jarbas, os novos medicamentos representam um avanço muito grande porque têm uma taxa de cura muito alta, além de aumentar a aderência ao tratamento, já que demanda um número menor de comprimidos. “É um tratamento livre dos problemas do interferon.”

Conforme o secretário de Vigilância em Saúde, o Ministério da Saúde está finalizando o processo de negociação com os produtores dos novos medicamentos. A expectativa é de que até o final de outubro a incorporação destes medicamentos seja analisada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). “Esperamos que, até o final de outubro, o ministro Aurthur Chioro faça o anúncio da data em que a disponibilização destes medicamentos será iniciada no SUS.”

O XI ENONG HV continua até domingo, 14, no auditório do San Raphael Hotel, em São Paulo. O objetivo do evento é avaliar a assistência à saúde oferecida às pessoas com hepatites virais, apresentando propostas para melhoria desta assistência e fortalecendo o controle social na saúde pública do País.

FONTE: http://enonghv2014.com.br/

FOTOS

               
                                                 ABERTURA DO XI ENONG

 
SR. NESTOR LINHARES REPRESENTANTE DA ATX-BA
 

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

ATX-BA - ESTA EM FALTA MEDICAMENTOS QUE EVITAM A REJEIÇÃO PARA TRANSPLANTADOS NA BAHIA

Ligamos hoje pela manhã para farmácia do Hospital Ana Nery e está faltando CICLOSPORINA de 25 e 50 MG para os  transplantados que pegam lá.
 
Só tem CICLOSPORINA de 100 MG e a maioria toma de 50 e 25 MG. A semana passada já estavam dando dois comprimidos de CICLOSPORINA de 25 para substituir a dose de 50 MG. Sem previsão de chegar.
 
É o ESTADO DA BAHIA/SESAB que compra esta medicação e não o Ministério da Saúde. 

Os pacientes transplantados não suportam mais a falta dos imunossupressores (medicamentos que evitam a rejeição do órgão transplantado), isto prejudica o estado geral do paciente além de colocar sua "VIDA" a mercê do ESTADO DA BAHIA. 

Queremos respeito pela nossa vida e pelo doador vivo ou falecido que nos deu uma segunda chance de viver.

                                               ATX-BA

terça-feira, 9 de setembro de 2014

ATX-BA - INFORMANDO: HOSPITAL ESPANHOL FECHA PORTAS PARA ATENDIMENTO

Lamentável o fechamento do Hospital Espanhol. A Saúde na Bahia só tende a piorar com menos 300 leitos para os pacientes que precisam de atendimento hospitalar, sendo 60 leitos de UTI adulto e 12 de UTI Neonatal.
 
Os pacientes de hemodiálise estão com suas vidas ameaçadas, pois, não há vagas de hemodiálise nas clínicas conveniadas ou não pelo SUS. Pacientes morrem sem ter acesso à hemodiálise.
 
Os pacientes transplantados na Unidade de Transplante de Rim terão sérios problemas no seu atendimento:  consultas, exames, onde pegar a receitas dos medicamentos que evitam a rejeição do órgão transplantado e o mais grave ficarão sem hospital de retaguarda para internamento, além de perderem seus médicos que o acompanham desde a realização do seu transplante.
 
Toda a sociedade deve se mobilizar juntamente com as autoridades competentes.
 
LUTO PELO FECHAMENTO DO HOSPITAL ESPANHOL
ESPERAMOS QUE HAJA UMA SOLUÇÃO A CURTO PRAZO.
 
ATX-BA 
 
 
BAHIA NOTÍCIAS/SAÚDE
Terça, 09 de Setembro de 2014 - 14:00

Hospital Espanhol fecha portas para atendimento

por Francis Juliano
Hospital Espanhol fecha portas para atendimento
Foto: Reprodução
A liberação dos últimos pacientes do Hospital Espanhol na manhã desta terça-feira (9) encerrou o atendimento na unidade de saúde. Segundo o diretor do corpo clínico do hospital, Djean Amorim, com o fim das atividades, a cidade (e o estado) perdem 270 leitos, sendo 60 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e 12 de UTIs pediátricas. "O problema é que não há nenhuma movimentação para resolver isso", lamentou Amorim, que trabalha há 20 anos no local, em entrevista ao Bahia Notícias. O único setor que não foi atingido é o de hemodiálise, mas mesmo assim não há garantia de que também sobreviva. Uma reunião nesta quarta-feira (10) no Ministério Público Estadual (MP-BA) vai discutir a crise do Espanhol, com a presença do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA). Em 2013, um acordo entre o Estado (Desenbahia), a Caixa Econômica Federal e o Espanhol estabeleceu um plano de reestruturação financeira para salvar a unidade, mas mesmo assim não houve resultado. Dos R$ 107,6 milhões, o hospital recebeu R$ 82 milhões e ficou impedido de receber o restante por critérios exigidos pela Caixa. Segundo Amorim, funcionários e médicos continuam sem receber salários.
 

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

ATX-BA - FALTA MEDICAMENTOS PARA TRANSPLANTADOS NA BAHIA


BALANÇO GERAL


3/9/2014 às 08h47 (Atualizado em 3/9/2014 às 08h48)

Faltam medicamentos para transplantados


http://videos.r7.com/faltam-medicamentos-para-transplantados/idmedia/5406f62d0cf2c56b329fdc97.html

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

ATX-BA: INFORMANDO: ANVISA recebe solicitação de registro de medicamento oral livre de interferon para tratamento da hepatite C.

ANVISA recebe solicitação de registro de medicamento oral livre de interferon para tratamento da hepatite C

28/08/2014 
BOMBA!


ANVISA recebe solicitação de registro de medicamento oral livre de interferon para tratamento da hepatite C



Já comparamos a corrida dos novos medicamentos orais para tratamento da hepatite C com a Copa do Mundo, poderíamos a comparar com a atual eleição presidencial ou com o jogo de xadrez, pois, em todos os casos um movimento de um dos jogadores pode mudar o resultado. 

Até o momento na ANVISA temos a solicitação de registro do sofosbuvir (Gilead) e simeprevir (Janssen), dois medicamentos devem ser utilizados junto ao interferon peguilado, com a possibilidade de evitar o uso de interferon se utilizados juntos. 

Mas a Abbvie acaba de protocolar na ANVISA a solicitação de registro do tratamento 3D pretendendo ser o primeiro tratamento livre de interferon a ser aprovado no Brasil. 

Fiquei surpreso e por tanto evito fazer qualquer comentário ou previsão de quem será o primeiro a ser incorporado no sistema público de saúde no Brasil. Vamos acompanhar e manter todos informados sobre qualquer nova movimentação na corrida. A corrida para ser o primeiro a chegar está ficando emocionante! 

Segue na integra, sem comentários, o press-release recebido da Abbvie. 


Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com




ABBVIE 
Press Release/Distribuição Imediata
 

ABBVIE SUBMETE À APROVAÇÃO DA ANVISA SEU NOVO TRATAMENTO PARA HEPATITE C, TOTALMENTE ORAL E LIVRE DE INTERFERON


- É o primeiro regime de tratamento totalmente oral e livre de interferon para pacientes do genótipo 1 infectados com vírus de Hepatite C e com eficácia entre 90 a 100% a ser submetido às autoridades sanitárias brasileiras 

- O dossiê para aprovação baseia-se no maior programa de Fase III já realizado até hoje, com pacientes do genótipo 1 infectados com vírus de Hepatite C, o genótipo mais comum no Brasil e no mundo 

- O novo regime terapêutico da AbbVie apresentou alta eficácia com resposta virológica sustentada (eliminação do vírus) entre 90% e 100%. Entre o grupo de pacientes cirróticos, difíceis de tratar, em estudo de Fase IIIb, a taxa de resposta virológica (eliminação do vírus) foi de 92% 

- Este novo regime terapêutico também já foi submetido à aprovação da Food and Drug Administration (FDA) e da Agência Europeia de Medicamentos (EMA). Em ambas, o novo regime terapêutico da AbbVie para Hepatite C recebeu análise prioritária de avaliação. 

SÃO PAULO, Brasil, 28 de agosto de 2014 - A AbbVie submeteu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) pedido de aprovação para comercialização para o seu tratamento totalmente oral e sem o uso de interferon, para pacientes adultos com Hepatite C, genótipo 1, o mais prevalente no Brasil e no mundo. O pedido de aprovação do novo regime terapêutico baseia-se nos dados do maior programa clínico desenvolvido até hoje1 com pacientes com Hepatite C crônica, genótipo 1, composto por seis estudos de Fase III que incluíram mais de 2.300 pacientes em mais de 25 países. 

A AbbVie já entrou com pedido de aprovação também na Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e nos Estados Unidos (FDA), em ambas as agências, o regime de tratamento da AbbVie recebeu análise prioritária para esta submissão. 

Nestes seis estudos de Fase III, o novo regime terapêutico da AbbVie apresentou alta eficácia com resposta virológica sustentada (eliminação do vírus) entre 90% e 100%, conforme a população do estudo e o estágio da doença, em 12 semanas de tratamento. Entre o grupo de pacientes cirróticos, em estudo de Fase IIIb, a taxa de resposta virológica (eliminação do vírus) foi de 92%, em 12 semanas de tratamento, chegando a 96%, em 24 semanas de tratamento. 

O regime de tratamento da AbbVie para HCV consiste na combinação de três agentes virais de ação direta. A combinação dos três diferentes mecanismos de ação interrompe o processo de replicação do vírus, otimizando a resposta virológica em pacientes em diferentes estágios da doença. 

"Esta submissão é um passo importante e nos coloca mais próximos à oportunidade de oferecer a pacientes com Hepatite C crônica, genótipo 1, um tratamento totalmente oral, livre de interferon com alto grau de eficácia, que representa um grande avanço para a comunidade de HCV no Brasil", afirma José Eduardo Neves, Diretor Médico da AbbVie no Brasil. 

Globalmente, cerca de 160 milhões de pessoas são cronicamente infectadas com Hepatite C e estima-se que de 3 milhões a 4 milhões novas infecções ocorrem a cada ano. No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hepatologia estima-se que são 2,5 milhões de pessoas com Hepatite C e, destas, cerca de 70% não sabe que tem a doença, acarretando um atraso na avaliação médica da doença. 

Informações adicionais sobre os estudos de Fase III da AbbVie podem ser encontradas em www.clinicaltrials.gov 

Programa de Pesquisa em Hepatite C da AbbVie 

O programa de desenvolvimento clínico de Hepatite C tem a meta de avançar o conhecimento científico e clínico, pela pesquisa de um regime de tratamento totalmente oral, com ou sem ribavirina, que gere altas taxas de resposta virológica ("eliminação do vírus") sustentada no maior número possível de pacientes, incluindo aqueles que geralmente não respondem bem ao tratamento atual, como pacientes que não respondem à terapia baseada em interferon, ou pacientes com fibrose hepática avançada ou cirrose. 

Sobre a AbbVie 

A AbbVie é uma empresa biofarmacêutica global, com foco em pesquisa, criada em 2013, a partir de sua separação da Abbott. A missão da companhia é usar sua experiência, seus talentos e abordagem única para inovação no desenvolvimento e comercialização de terapias avançadas para algumas das doenças mais graves e complexas do mundo. A AbbVie possui cerca de 25.000 colaboradores em todo o mundo e comercializa seus medicamentos em mais de 170 países. Para mais informações sobre a AbbVie, sua equipe, portfólio e compromissos, acesse www.abbvie.com Siga @abbvie no Twitter ou conheça as oportunidades de carreira em nossas páginas no Facebook ou LinkedIn

No Brasil, a AbbVie iniciou formalmente suas operações no início de 2014. Para mais informações, acesse www.abbvie.com.br 

1 - Comparação baseada na avaliação dos dados, conforme consta em www. clinicaltrials.gov, referente aos programas da Gilead, BMS e BI, em 15 de novembro de 2013. 

Informações Para Imprensa
Patricia Sant'Anna
+55 11 4573-5710/4573-5711 


Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com