sábado, 28 de dezembro de 2013

ATX-BA - INFORMANDO: Ceará bate recorde em transplantes de órgãos.

Ceará registra novo recorde de transplantes de órgãos
27.12.2013
 
A expectativa é que esses números subam no próximo ano devido aos transplantes de medula óssea e de osso
Antes mesmo da chegada do fim do ano, o Ceará já estabeleceu um novo recorde de transplantes de órgãos e tecidos. Até ontem, de acordo com a Central de Transplantes do Estado, 1.308 procedimentos foram realizados, superando o antigo recorde, de 2011, quando aconteceram 1.295 cirurgias.

Até ontem, 1.308 procedimentos foram realizados, superando o antigo recorde, registrado em 2011, quando aconteceram 1.295 cirurgias foto: Rodrigo carvalho


Já ocorreram, em 2013, 260 transplantes de rim, dez de rim/pâncreas, 29 de coração, 192 de fígado, oito de pulmão, 51 de medula óssea, nove de valva cardíaca, 721 de córnea, 27 de esclera e um de osso.

Também foram feitos, neste ano, 19 transplantes de rins em crianças e adolescentes de 2 a 19 anos de idade. Dessa forma, o Ceará chegou perto de zerar a fila de espera nessa faixa etária. Tanto que, hoje, apenas duas crianças aguardam por um novo órgão. Em 2012, foram realizados 28 transplantes de rins em crianças e adolescentes.

O número de procedimentos no coração já chegou a 29, superando os 28 do ano passado. A maior quantidade de cirurgias, seis no total, foi realizada no mês de setembro. Para a coordenadora da Central de Transplantes, Eliana Barbosa, os números são importantes porque significam vidas salvas. “Qualquer um desses pacientes poderiam falecer enquanto esperavam pelo novo órgão. Agora, eles têm qualidade de vida”.

Atividades
Além disso, destacou Eliana, após o procedimento, os pacientes passam por uma reinserção na sociedade, pois eles podem voltar a trabalhar e realizar outras atividades que antes eram impedidas devido à doença.
A coordenadora da Central ainda destacou que, desde 1998, quando o órgão foi criado, o número de doações aumenta a cada ano. Prova disso é que o Estado é destaque, no País, em relação ao número de doadores por um milhão de habitantes. Enquanto essa média nacional é de 13, a do Ceará é 21,4.

Os cearenses também ficam em evidência, no Brasil, quando o assunto são os transplantes de coração e fígado. Em 2013, foi o Estado com maior número de procedimentos de fígado e o terceiro em transplante de coração.
Eliana fez questão de destacar que os números de transplantes podem ser ainda maiores no próximo ano. Pois, a partir do primeiro trimestre, devem começar a ser realizados os transplantes alogênicos de medula óssea – quando o paciente recebe doação de outra pessoa.

Além disso, o objetivo é aumentar a quantidade de procedimentos de osso e pele. “Com isso, todos os principais transplantes poderão ser realizados no Ceará e de forma totalmente segura”, diz a coordenadora.

Doe de Coração
Doar órgãos é um ato de solidariedade. É também quebrar barreiras do preconceito e amar anonimamente. É dar chance e alegria aos que lutam pelo recomeço de sua vida. Pensando nestes e em vários outros pontos relacionados à doação de órgãos, a Fundação Edson Queiroz lançou o movimento Doe de Coração, que fomenta a conscientização pela doação voluntária.

Neste ano, o movimento chega à sua 11ª edição. Realizada em setembro, a campanha sensibiliza a sociedade sobre a temática através de anúncios em veículos de comunicação, distribuição de cartilhas, cartazes e camisas. Há ainda a mobilização em hospitais, clínicas, escolas, no Sistema Verdes Mares, na Universidade de Fortaleza (Unifor) e em outras grandes entidades. Para a doação, é preciso que a família autorize, por isso a importância de informar aos parentes o desejo de ser um doador.
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1352789

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

ATX-BA - NATAL


 NATAL
 

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas.

É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. 

É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. 

É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui. 

Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia. 

O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração.

Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.

Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.

Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.

Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.

Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.

Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo. 

Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos. 


 É o que desejamos para todos que tem abraçado a nossa luta pela “VIDA”.

ATX-BA.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

ATX-BA - FALTA MEDICAMENTOS PARA TRANSPLANTADOS DA BAHIA


Apesar de todos os apelos que já fizemos durante vários anos ainda está faltando os medicamentos imunossupressores para os transplantados.
Isto não pode ficar se repetindo inúmeras vezes. Os transplantados não podem esperar, pois, não tomando a medicação diariamente e no horário certo podem vir a perder o órgão transplantado e em alguns casos  como o transplante de fígado, podem vir a falecer.

Lutamos pela vida e qualidade de vida. Depois de esperarmos anos em uma fila pela doação de um órgão ou tecido o mínimo que pode ser feito é termos a medicação para continuar a viver.
Em Feira de Santana (2ª DIRES) o tracolimos  de 1 MG. está faltando há cerca de dois meses.  Os pacientes que tomam 3 MG. por dia não podem fazer nada.

 Os transplantados que pegam estas medicações no interior estão vindo para Salvador desesperados a procura de uma solução. É muito triste ver o sofrimento deles e suas famílias.
QUEREMOS UM COMPROMISSO PARA QUE TAL FATO NÃO SE REPITA.


                                                          ATX-BA
 

domingo, 8 de dezembro de 2013

ATX-BA - INFORMANDO: NOVOS MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO HEPATITE C

08/12/2013 - Carlos Varaldo - WWW.HEPATO.COM

Temos agora a disposição dois novos medicamentos no tratamento da hepatite C, os quais, se combinados (em utilização "off-label, isto é, ainda não aprovado pelo FDA) já permitem um tratamento totalmente oral e livre de interferon.

Apresento então, resumidamente, os resultados...
obtidos nas diversas pesquisas e ensaios clínicos que foram apresentados no Congresso Americano de Fígado, o AASLD 2013.

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1 - SOFOSBUVIR (SOVALDI®)

Eficácia do Sofosbuvir (Sovaldi®) no tratamento da hepatite C - Dados da fases 2 e 3 dos ensaios clínicos apresentados no AASLD 2013

Foi aprovado no dia 7 de dezembro pelo FDA nos Estados Unidos para ser comercializado com o nome de (Sovaldi®).

A aprovação foi dada para os seguintes esquemas de tratamento:

Genótipo 1 ou 4 - Sofosbuvir (Sovaldi®) combinado com o interferon peguilado e ribavirina - Tratamento com 12 semanas de duração.

Genótipo 2 - Sofosbuvir (Sovaldi®) combinado com ribavirina (sem interferon) - Tratamento de 12 semanas de duração.

Genótipo 3 - Sofosbuvir (Sovaldi®) combinado com ribavirina (sem interferon) - Tratamento de 24 semanas de duração.

Diversos estudos foram realizados com Sofosbuvir (Sovaldi®) e os dados finais das fases 2 e 3 apresentados durante o AASLD 2013 mostram a resposta terapêutica (possibilidade de cura) dos pacientes infectados com os genotipos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

1 - Estudo NEUTRINO em pacientes infectados com genótipos 1, 4, 5 e 6 nunca anteriormente tratados com interferon. 327 pacientes receberam Sofosbuvir (Sovaldi®), interferon peguilado e ribavirina durante 12 semanas. A cura no total dos pacientes foi de 90%.

2 - Estudo FISSION em pacientes infectados com genótipos 2 e 3 nunca anteriormente tratados com interferon. 256 pacientes receberam sofosbuvir e ribavirina, sem interferon, durante 12 semanas.

No genótipo 2, 98% dos pacientes com fibrose F1, F2 ou F3 obtiveram a cura. Entre os cirróticos (F4) a cura foi de 80%.

No genótipo 3, 61% dos pacientes com fibrose F1, F2 ou F3 obtiveram a cura. Entre os cirróticos (F4) a cura foi de 43%.

3 - Estudo POSITRON em pacientes infectados com genótipos 2 e 3 nunca anteriormente tratados com interferon. 207 pacientes receberam Sofosbuvir (Sovaldi®) e ribavirina, sem interferon, durante 12 semanas.

No genótipo 2, a cura foi obtida por 100% dos pacientes com fibrose F0, por 95% do pacientes com fibrose F1 ou F2, por 100% dos pacientes com fibrose F3 e por 92% dos pacientes com cirrose (F4).

No genótipo 3, a cura foi obtida por 60% dos pacientes com fibrose F0, por 82% do pacientes com fibrose F1 ou F2, por 53% dos pacientes com fibrose F3 e por 38% dos pacientes com cirrose (F4).

4 - Estudo FUSION em pacientes infectados com genótipos 2 e 3 não respondedores a um tratamento anterior com interferon peguilado. 103 pacientes receberam Sofosbuvir (Sovaldi®) e ribavirina, sem interferon, durante 16 semanas.

No genótipo 2, 100% dos pacientes com fibrose F1, F2 ou F3 obtiveram a cura. Entre os cirróticos (F4) a cura foi de 78%.

No genótipo 3, a cura foi obtida por 100% dos pacientes com fibrose F0, por 75% do pacientes com fibrose F1 ou F2, por 40% dos pacientes com fibrose F3 e por 64% dos pacientes com cirrose (F4).

Todos os pacientes realizaram antes do tratamento uma biopsia ou um Fibroscan ou o teste APRI para determinar o grau de fibrose ou cirrose.

5 - Estudo LONESTAR-2 em pacientes infectados com os genotipos 2 e 3 não respondedores a um tratamento anterior com interferon e metade deles com cirroses foram tratados durante 12 semanas com Sofosbuvir (Sovaldi®), interferon peguilado e ribavirina. Os infectados com o genótipo 2 obtiveram 96% de possibilidade de cura e os infectados com o genótipo 3, 83% de possibilidade de cura.

6 - Estudo VALENCE em pacientes infectados com os genotipos 2 e 3 nunca antes tratados ou não respondedores a um tratamento anterior com interferon receberam tratamento durante 12 semanas com Sofosbuvir (Sovaldi®) e ribavirina, sem interferon se infectados com o genótipo 2 e por 24 semanas se infectados com o genótipo 3. Os infectados com o genótipo 2 obtiveram entre 88% e 100% possibilidade de cura e os infectados com o genótipo 3, entre 60% e 94% de possibilidade de cura.

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2 - SIMEPREVIR - (GALEXOS®)

Eficácia do Simeprevir (Galexos®) no tratamento da hepatite C - Dados da fases 2 e 3 dos ensaios clínicos apresentados no AASLD 2013

Uma pílula a uma vez ao dia utilizado em combinação com o interferon peguilado e ribavirina no tratamento da hepatite C.

Aprovado no Japão, Canada e Estados Unidos apresenta potencial beneficio do tratamento dos genotipos 1, 2, 4, 5 e 6 da hepatite C.

Nos estudos PILLAR e no ASPIRE obteve a cura entre 81% e 86% dos pacientes que recebiam tratamento pela primeira vez e entre 68% e 80% dos pacientes em retratamento fracassados a um tratamento anterior.

Nos estudos QUEST-1, QUEST-2 e PROMISE a cura chegou aos 80% dos pacientes tratados pela primeira vez e aos 79% dos pacientes em retratamento. Nesses estudos existiam grupos controle que receberam o tratamento tradicional de interferon peguilado e ribavirina (sem simeprevir) e a resposta alcançada foi bem menor, de somente 50% dos tratados pela primeira vez e de 37% nos sometidos a retratamento, demonstrando a superioridade na resposta ao se utilizar o simeprevir.

Entre os pacientes difíceis de tratar, os que possuíam um IL28B com resultado "TT", 61% resultaram curados e entre os cirróticos a cura chegou aos 60%. No grupo controle que foi tratado com interferon peguilado e ribavirina, sem simeprevir, a cura foi de somente 21% entre os que apresentavam um IL28B com resultado "TT" e de somente 24% entre os cirróticos, mostrando uma eficácia muito superior ao se utilizar o simeprevir.

O estudo PROMISE que foi realizado com pacientes não respondedores a um tratamento anterior com interferon peguilado e ribavirina mostra, também, que o simeprevir atua com a mesma eficácia em qualquer grau de fibrose. Entre os pacientes com fibrose F0, F1 e F2 a cura foi de 89,5%, entre os infectados com fibrose avançada (F3) a cura foi de 85,7% e entre os pacientes com cirrose (F4) a cura foi de 76,7%.

Resistencia ao Polimorfismo Q80K poderá ser um problema para alguns infectados já que estando presente diminui o efeito terapêutico do Simeprevir (Galexos®). Conforme diversos estudos esse polimorfismo atinge 34,4% dos infectados nos Estados Unidos, 6,1% dos infectados na Europa e 3,3% dos infectados da América Latina. O polimorfismo Q80K se encontra em geral nos infectados com o genótipo 1-a, sendo praticamente inexistente nos infectados com o genótipo 1-b.

Poucos efeitos adversos e colaterais foram relatados. Entre os mais comuns temos a fadiga , dor de cabeça e sintomas de gripe, sintomas esses associados ao interferon peguilado e a ribavirina. Nas primeiras 12 semanas, em estudos de fase 3, erupções cutâneas (incluindo fotossensibilidade) foram relatados em 28 % que utilizaram simeprevir, contra 20 % dos que só utilizaram somente interferon peguilado e ribavirina . O prurido também foi mais comum entre aos pacientes tratados com simeprevir (22% vs 15%), 1 % dos pacientes interromperam o tratamento por causa de uma erupção cutânea.

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3 - Combinação do sofosbuvir com o simeprevir

Ainda não aprovado pelo FDA ou por qualquer agencia reguladora, mas o estudo COSMOS que realizou um tratamento totalmente oral, sem interferon peguilado, empregando os medicamentos sofosbuvir e simeprevir obteve resultados muito animadores.

Foram selecionados quatro grupos de pacientes divididos em dois sub-grupos, sendo um deles de não respondedores a um tratamento anterior com fibrose mínima ou moderada (F0,F1 e F2) e um segundo sub-grupo com paciente nunca antes tratados ou não respondedores com fibrose elevada ou cirrose (F3 e F4).

Os resultados obtidos foram os seguintes:

1 - Tratamento de 24 semanas com sofosbuvir, simeprevir e ribavirina (sem interferon peguilado).

O sub-grupo de pacientes respondedores nulos a um tratamento anterior com fibrose F0, F1 e F2 obteve 79,2% de cura.

O sub-grupo de pacientes nunca antes tratados ou respondedores nulos a um tratamento anterior com fibrose F3 ou F4 obteve 100% de cura, conforme dados provisórios da semana 4 após o final do tratamento, que ainda se encontra em acompanhamento.

2 - Tratamento de 24 semanas com sofosbuvir e simeprevir (sem interferon peguilado ou ribavirina).

O sub-grupo de pacientes respondedores nulos a um tratamento anterior com fibrose F0, F1 e F2 obteve 93,3% de cura.

O sub-grupo de pacientes nunca antes tratados ou respondedores nulos a um tratamento anterior com fibrose F3 ou F4 obteve 100% de cura, conforme dados provisórios da semana 4 após o final do tratamento, que ainda se encontra em acompanhamento.

3 - Tratamento de 12 semanas com sofosbuvir, simeprevir e ribavirina (sem interferon peguilado).

O sub-grupo de pacientes respondedores nulos a um tratamento anterior com fibrose F0, F1 e F2 obteve 96,3% de cura.

4 - Tratamento de 12 semanas com sofosbuvir e simeprevir (sem interferon peguilado ou ribavirina).

O sub-grupo de pacientes respondedores nulos a um tratamento anterior com fibrose F0, F1 e F2 obteve 92,9% de cura.

Carlos Varaldo
www.hepato.com

ATX-BA - INFORMANDO - Programas de acesso ao SIMEPREVIR - EUA

Programas de acesso ao Simeprevir nos Estados Unidos
Um exemplo que deveria ser seguido

09/12/2013

Após a aprovação pelo FDA dos Estados Unidos do Simeprevir (OLYSIO®) a "Johnson & Johnson Patient Assistance Foundation, Inc." lança um programa de acesso ao medicamento para os pacientes que não possuem recursos financeiros suficientes e não têm cobertura médica.

A "Johnson & Johnson Patient Assistance Foundation, Inc." é uma organização independente, sem fins lucrativos, que auxilia na obtenção de medicamentos que são doados por empresas associadas da Johnson & Johnson. Janssen Therapeutics contribui realizando a doação do Simeprevir (OLYSIO®).

O programa atende somente pacientes dos Estados Unidos que não possuem cobertura médica ou que possuem planos de co-participação na compra de medicamentos. Não é valido para pacientes inscritos no Medicare ou Medicaid.

Os pacientes que desejam saber se atendem os critérios do programa para serem beneficiados devem visitar a página Web da Fundação, em
www.jjpaf.org

A ação faz parte de um programa mais abrangente de apoio aos pacientes, com informações e ferramentas para ajudar durante o tratamento com Simeprevir (OLYSIO®) desenvolvido pela Janssen Therapeutics que se encontra disponível em
www.olysio.com onde se encontram uma variedade de recursos para manter o controle do tratamento, inclusive de um aplicativo móvel, com as dosagens diárias, calendário de tratamento, e lembretes.

Lembrando que só é valido e autorizado para pacientes residentes nos Estados Unidos.
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