sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ATX-BA - CONVITE

A Associação de Pacientes Transplantados da Bahia (ATX-BA) vem convidar a todos para visitar a "Feira Vida Melhor de Economia Solidária" da qual fazemos parte comexposição e venda de bijuterias com pedras semi preciosas, confeccionadas pelos pacientes transplantados e seus familiares fruto de um convênio com a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM)/Companhia Baina de Pesquisa Mineral (CBPM). Neste projeto de artesanto mineral foram treinadas 60 famílias na implantação da Unidadede  Artesanato Mineral e confecção  de bijuterias.                           
Contamos com a presença de toda sociedade para solidriamente apoiar este evento promovido Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre),  do qual participamos juntamente com várias entidades.

Aproveitem para comprar seus presentes de Natal adiquirindo produtos de excelente qualidade.
Estamos também comercializando nossos produtos no Centro de Economia Solidária (CESOL).
LOCAL: CESOL/Comércio (Centro de Economia Solidária)
Rua Álvares Cabral, n°16, Ed.Oscar Cordeiro  Bairro Comércio  Salvador (BA) Tel.: (71) 3117-1577/ 3117-1589



SETRE - 02 de December de 2011
Começa Feira Vida Melhor de Economia Solidária, no Jardim dos Namorados    
Sexta-feira de muita movimentação no Jardim dos Namorados, na orla de Salvador. É que hoje (02) foi oficialmente iniciada a Feira Vida Melhor de Economia Solidária.

Sexta-feira de muita movimentação no Jardim dos Namorados, na orla de Salvador. É que hoje (02) foi oficialmente iniciada a Feira Vida Melhor de Economia Solidária, promovida pelo Governo do Estado por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Parte das ações da Secretaria dentro do Programa Vida Melhor, o evento segue até domingo (04), com presença de aproximadamente 170 grupos de produção coletiva das mais diversas regiões do estado, como cooperativas, associações, grupos informais, culturais, aldeias indígenas, comunidades rurais e quilombolas.

Com o objetivo de aliar teoria e prática, a Feira foi dividida em momentos distintos. Durante a manhã, os empreendimentos participam de oficinas e capacitações a respeito da Economia Solidária. Hoje, os assuntos abordados foram: “Gestão de Recursos e Prestação de Contas” e “Comercialização e Introdução ao Comércio Justo”.

Integrante da Associação de Produtores Autônomos de Camaçari, Maria da Conceição foi uma das participantes desta última oficina. “Eu preciso saber agregar valor aos meus produtos, saber formar meu preço sem explorar ninguém nem tomar prejuízo, por isso escolhi esta oficina”. Já Antonio Marcos, integrante da Associação Comunitária e Rural da Sucupira, de São Miguel das Matas, preferiu participar da capacitação que abordou Gestão de Recursos e Prestação de Contas, porque, segundo ele, “apesar de trabalhar há 11 anos com isso, quero me reciclar e aprender as novas teorias da gestão de recursos, área crucial para a existência de qualquer empreendimento”.

No turno da tarde, os participantes da Feira saem da sala de aula e vão vender seus produtos, colocando em prática aquilo que viram. Confecções, artesanatos de diversas origens e técnicas, itens alimentícios, dentre outros tantos produtos chamam atenção do público visitante. “Tudo que coloco aqui pra vender, tem saída”, explica Fernando Germano, artesão de Vitória da Conquista que produz esculturas em pedras. Esmeralda, citrino, ametista, mármore, água marinha, tudo é matéria-prima para o artista que trabalha com isso há 19 anos.

A partir das 18h, com a Feira funcionando a todo vapor, tem início as apresentações culturais. Nesta sexta, o palco será ocupado pelo Coral Canto de Todo Lugar, formado por servidores da Setre e da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes). Na seqüência, é a vez do grupo Zambiapunga fazer a sua apresentação. No sábado (03), os visitantes verão Magary Lord e o Grupo Girassol, do Vale do Capão. No domingo, último dia da Feira, o samba de roda Bombocado entra em cena, seguido da apresentação teatral A Farsa da Grande Fortuna.

Ascom/Setre
02.12.2011

MDS.gov.br - Notícias

MDS contesta relatório e mostra que número de jovens em extrema pobreza caiu entre 2004 e 2009

102/12/2011 17:10
Ministra Tereza Campello diz, em entrevista coletiva, que Unicef cometeu erro metodológico no cálculo da evolução de renda da população e reafirma o sucesso das políticas públicas brasileiras para crianças e jovens.

Brasília, 2 – “O Brasil conseguiu reduzir significativamente o percentual de pobres em todas as faixas de idade, inclusive entre os jovens, e devemos nos orgulhar muito disso”, afirmou nesta sexta-feira (2) a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello. Em entrevista coletiva, ela apresentou dados do MDS que apontam erro em parte do relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgado na quarta-feira (30). Segundo o Unicef, aumentou o número de adolescentes entre 12 e 17 anos em situação de extrema pobreza de 2004 e 2009. “Houve um erro que provocou distorção no cálculo deles”, disse a ministra.

O erro, segundo Tereza Campello, foi de metodologia. Para calcular o número de pessoas pobres e extremamente pobres, o Unicef determinou como ponto de corte o valor de ¼ do salário mínimo e o aplicou ano a ano, de 2004 a 2009, para obter o contingente de pessoas que viviam com renda abaixo dessa medida. “A questão é que, entre 2004 e 2009, o salário mínimo cresceu muito acima da inflação. Por isso, ele não é um bom indexador para calcular a faixa de pobreza.”

De acordo com a ministra, ao usar um indexador que cresceu acima da inflação, o cálculo do Unicef resultou em um contrassenso: “Por essa metodologia, quanto mais aumenta o salário mínimo, mais cresce a quantidade de pessoas pobres, e o que ocorre na prática é o contrário”. Tereza Campello destacou ainda que a política de ganho real do salário mínimo nos últimos anos foi justamente uma das principais medidas do governo para retirar milhões de brasileiros da pobreza.

Diferenças – O relatório do Unicef informa que a participação de adolescentes de 12 a 17 anos em extrema pobreza passou de 16,3%, em 2004, para 17,6%, em 2009, com base nos números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Para o Unicef, são considerados extremamente pobres os que vivem com renda per capita mensal de até ¼ do salário mínimo.

Para o Governo Federal, entretanto, a linha de extrema pobreza é a renda per capita mensal de até R$ 70. A partir desse ponto de corte, o MDS deflacionou o valor de R$ 70, ano a ano, para chegar à linha de extrema pobreza equivalente entre 2004 e 2009. Dessa forma, os dados do MDS, que também usam como base os números da Pnad, mostram que o percentual de jovens entre 12 e 17 anos em extrema pobreza caiu de 11,5%, em 2004, para 7,6%, em 2009.
 
Reunião – Na próxima quinta-feira (8), MDS e Unicef farão uma reunião de trabalho para discutir as diferenças de metodologia e os resultados obtidos. “Qual é a melhor forma de medir a tendência da evolução de renda da população? Isso é o que precisamos discutir para chegar a um consenso e evitar distorções”, disse o secretário executivo do MDS, Rômulo Paes. “Temos uma parceria importante com o Unicef e com outras agências internacionais e é interesse de todos aperfeiçoar a metodologia para obter um resultado mais confiável.”

Acesse o boletim de rádio: MDS contesta relatório e mostra que número de jovens em extrema pobreza caiu entre 2004 e 2009

Valéria Feitoza
Ascom/MDS
3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2011/dezembro/mds-mostra-que-numero-de-pobres-caiu-em-todas-as-faixas-etarias-inclusive-entre-os-jovens