Entenda como funciona a doação de órgãos
Especialista alerta que desejo de doação deve ser comunicado à família e que uma única pessoa pode salvar mais de dez vidas
A pedido de um ouvinte, o assunto do Tarde Nacional desta segunda-feira (4) foi a doação de órgãos. O entrevistado foi o Presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, Roberto Manfro.
Roberto Manfro explicou quais órgãos podem ser doados em vida e quais dependem da morte encefálica do doador. Ele também explicou a diferença da morte encefálica para o coma (e detalhou quais são os procedimentos adotados pelos médicos junto à família no caso da morte cerebral).
Segundo o especialista, é muito importante que a pessoa que deseja doar manifeste essa vontade à família. Porque, em caso de morte cerebral, são os parentes do doador que dão a palavra final.
Para Manfro, conversar sobre doação é falar sobre vida, já que apenas um doador pode salvar, ou ao menos melhorar, a vida de mais de dez pessoas.
Ouça a íntegra da entrevista no player acima.
O Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.
Roberto Manfro explicou quais órgãos podem ser doados em vida e quais dependem da morte encefálica do doador. Ele também explicou a diferença da morte encefálica para o coma (e detalhou quais são os procedimentos adotados pelos médicos junto à família no caso da morte cerebral).
Segundo o especialista, é muito importante que a pessoa que deseja doar manifeste essa vontade à família. Porque, em caso de morte cerebral, são os parentes do doador que dão a palavra final.
Para Manfro, conversar sobre doação é falar sobre vida, já que apenas um doador pode salvar, ou ao menos melhorar, a vida de mais de dez pessoas.
Ouça a íntegra da entrevista no player acima.
O Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.
Produtor
Roberta Timponi e Juliana Maya
Nenhum comentário:
Postar um comentário