quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

ATX-BA - URGENTE

FALTA MEDICAMENTOS PARA TRANSPLANTADOS NA BAHIA
O CELL CEPT medicamento usado por pacientes transplantados para evitar a rejeição o órgão está faltando há mais de quinze dias na fármacia do Hospital Ana Neri. Este medicamento de referência (marca) é utilizado por transplantados que tiveram problemas com o medicamento genérico.
A fármacia do Hospital Ana Neri informou que solicitou o medicamento desde 28.10.2011 à DASF/SESAB e até hoje (11.01.2012) não chegou para fornecer aos transplantados que sem esta medicação estão em grande aflição, pois, temem perder o órgão que recebeu de um pai, irmão, filho ou através de um ato de solidariedade de uma família que doou os órgãos de um parente em um momento de extrema dor.
Esta segunda chance que uma pessoa teve de VIVER através de um transplante deve se respeitada e todo cuidado é pouco para manter esta "VIDA".
No entanto temos um quadro de grave desrespeito a estas "VIDAS" quando o estado não fornece o medicamento que evita a rejeição do órgão transplantado. Fere todos os direitos destas pessoas que são garantidos pela nossa Carta Magna: a CONSTITUIÇÃO. Que fala do direito maior do cidadão brasileiro que é a "VIDA".
A DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (DASF) DA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA (SESAB), mostrando total  descaso com estas "VIDAS" só licitou o CELL CEPT em 26.12.2011 e até o momento (11.01.2012) não chegou na fármacia do Hospital Ana Neri, para desespero dos transplantados que necessitam tomar este medicamento sob pena de perder a sua "VIDA".
Abaixo a publicação da licitação realizada pela SESAB - Diário Oficial do Estado da Bahia nº20.738 do dia 27.12.2011:
Salvador, 26 /12/2011– Alfredo Boa Sorte Júnior– Superintendente.
SESAB/FES-BA-SAFTEC-ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
RESUMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO TIPO II Nº . 149/2011

PROCESSO Nº .0300110639370– CONTRATANTE: SESAB/FES-BA – SAFTEC – ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – CONTRATADO: EXPRESSA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA. - CNPJ: 06.234.797/0001-78. OBJETO: Aquisição de Medicamento: MICOFENOLATO MOFETIL (ROCHE), 500 mg ( CELLCEPT).–     PARA ATENDER ALTO CUSTO /COMPRA EMERGENCIAL.  VALOR GLOBAL R$ 2.495,20 ( DOIS MIL, QUATROCENTOS E NOVENTA E CINCO REAIS E VINTE CENTAVOS.) – AMPARO LEGAL: Art. 59, inciso II e IVda Lei Estadual nº. 9.433 de 01 de março de 2005, com base na lei Federal nº. 8.666/93.                                                        
Salvador, 26 /12/2011– Alfredo Boa Sorte Júnior– Superintendente

Esperamos mais respeito do gestor público com a  "VIDA" destes transplantados que vivem e amam o ESTADO DA BAHIA.

Estadão

Por Central de Notícias, estadao.com.br, Atualizado: 11/1/2012 11:58

SP inicia 'força-tarefa' para vacinar 5,8 milhões contra hepatite B
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo inicia nesta semana uma 'força-tarefa' em todo o Estado para imunizar cerca de 5,8 milhões de paulistas contra a hepatite B.
A vacina, que estava disponível até o ano passado para a população desde o nascimento até 24 anos de idade, agora também será oferecida gratuitamente, pelo SUS (Sistema Único de Saúde) às 3,7 milhões de pessoas que possuem entre 25 e 29 anos em todo o Estado (veja abaixo lista por região). Outros 2,1 milhões de paulistas com até 24 anos ainda não completaram o esquema completo de três doses para imunização contra a doença.

O objetivo desta intensificação nos meses de janeiro e fevereiro é aproveitar o período de férias escolares para imunizar a população contra a doença, principalmente os adolescentes com idades entre 15 e 19 anos. Dados da Secretaria apontam que um em cada três paulistas nesta faixa etária ainda não foi imunizado contra a hepatite B, apesar de a vacina estar disponível gratuitamente nos postos de saúde.

Os postos de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Além da população com até 29 anos de idade, a vacina contra hepatite B está disponível gratuitamente para grupos considerados de risco, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas injetáveis, manicures, podólogos e profissionais de saúde, entre outros.

Para ficar completamente protegido contra a doença é preciso tomar três doses da vacina. A segunda dose acontece um mês depois da inicial. A terceira, após seis meses. A Secretaria entrou em contato com as administrações municipais para que a vacinação seja reforçada nos próximos dois meses