quinta-feira, 5 de julho de 2012

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Bebê de 2 meses é o mais 
jovem a fazer transplante
 de fígado 

Localizado no lado direito do abdômen, o fígado é uma 
glândula constituída por milhões de células,
que produzem substâncias essenciais para o 
equilíbrio do organismo. Apesar da capacidade de 
recuperação do órgão, algumas doenças provocam 
insuficiência hepática aguda ou crônica grave, que 
podem levar ao óbito. Nestes casos, o transplante é
 o único recurso.

                                                         
Cirurgia

Realizada no Hospital das Clínicas de São Paulo, a cirurgia 
demorou 10 horas e contou com uma equipe formada por 
cinco cirurgiões e três anestesistas. O transplante foi um
               sucesso e os sinais de melhora em Artur foram imediatos.

Recuperação
Em julho de 2012, dois meses depois do procedimento e 
de quase ter morrido em decorrência da hepatite fulminante, 
o menino ganhou peso, já se alimenta normalmente e sua 
saúde está ótima, como se nada tivesse acontecido.

                                                    O fígado

                     
Localizado no lado direito do abdômen, o fígado é 
                     uma glândula constituída por milhões de células,
                 que produzem substâncias essenciais para o equilíbrio 
                do organismo. Apesar da capacidade de recuperação
                 do órgão, algumas doenças provocam insuficiência
             hepática aguda ou crônica grave, que podem levar ao óbito.
                       Nestes casos, o transplante é o único recurso.

                   Primeiros transplantes
           O primeiro transplante de fígado no mundo aconteceu 
               em 1963, em Denver, nos Estados Unidos, mas com
             curta sobrevida dos pacientes. Em 1967, na mesma 
            cidade, outro procedimento parecido resultou no primeiro 
           paciente que sobreviveu por período mais longo.

Na América Latina, o primeiro transplante do órgão foi 
realizado em 1968, no Hospital das Clínicas da Faculdade 
de Medicina da Universidade de São Paulo. Desde então, 
a técnica é desenvolvida no Brasil e o número de
                            transplantados aumenta a cada ano.
 
                                 Taxa de sobrevida

               De acordo com dados da Associação Brasileira de 
             Transplantes de Órgãos (ABTO), a taxa de sobrevida 
            após transplante de fígado era de 30% nos anos 1970 
                  e no final da década de 1980 passou a 90%.

Fonte: RankBrasil
Redação: Fátima Pires
http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=88977