salvador 15.07.2009 - 15h26
Centro de Biotecnologia vai ser inaugurado em hospital particular
Redação CORREIO
Será inaugurado nesta sexta-feira (17), no Hospital São Rafael, em Salvador, o Centro de Biotecnologia. Dez milhões de dólares, o equivalente a trinta milhões de reais, foram investidos na compra de equipamentos e na construção da nova unidade que levou mais de um ano para ficar pronta.
Cerca de 30 profissionais vão atuar, entre médicos, biólogos, farmacêuticos, bioquímicos e veterinários. O desafio da equipe é colaborar com as pesquisas que envolvem o uso de células-tronco no tratamento de problemas como doença de Chagas, Acidente Vascular Cerebral, epilepsia e cirrose.
Além das pesquisas, o Centro vai fornecer células-tronco para os hospitais Espanhol e Santa Izabel, em Salvador, e para outros estados que já desenvolvem esse procedimento.
Hoje o método usado é o embrionário, que consiste na retirada de células-tronco da medula óssea, da placenta e do cordão umbilical. Essas células são isoladas em laboratório e introduzida no órgão afetado pela doença. Como tem a capacidade de se dividir e se transformar em outras células, elas conseguem recuperar a área atingida, representando uma nova esperança para os pacientes.
Na Bahia, as pesquisas com células-tronco começaram em 2001. Em 2002, os primeiros pacientes com doença de Chagas iniciaram o tratamento. Hoje, entre 100 e 200 pessoas estão sendo submetidas à terapia celular no estado.
‘Agora a gente está terminando um projeto a nível nacional em doença de Chagas de terapia que envolve 16 centros diferentes. Outra coisa que a Bahia é pioneira é no tratamento de doenças crônicas no fígado... de cirrose hepática, pacientes que estavam na fila de transplante... não que vá resolver essa doença crônica, mas pelo menos para aumentar a sobrevida desse paciente, para permanecerem mais tempo na lista e terem chance de receber um órgão para transplante’, explica o coordenador do Centro de Biotecnologia Renato Ribeiro.
(com informações da TV Bahia)
Cerca de 30 profissionais vão atuar, entre médicos, biólogos, farmacêuticos, bioquímicos e veterinários. O desafio da equipe é colaborar com as pesquisas que envolvem o uso de células-tronco no tratamento de problemas como doença de Chagas, Acidente Vascular Cerebral, epilepsia e cirrose.
Além das pesquisas, o Centro vai fornecer células-tronco para os hospitais Espanhol e Santa Izabel, em Salvador, e para outros estados que já desenvolvem esse procedimento.
Hoje o método usado é o embrionário, que consiste na retirada de células-tronco da medula óssea, da placenta e do cordão umbilical. Essas células são isoladas em laboratório e introduzida no órgão afetado pela doença. Como tem a capacidade de se dividir e se transformar em outras células, elas conseguem recuperar a área atingida, representando uma nova esperança para os pacientes.
Na Bahia, as pesquisas com células-tronco começaram em 2001. Em 2002, os primeiros pacientes com doença de Chagas iniciaram o tratamento. Hoje, entre 100 e 200 pessoas estão sendo submetidas à terapia celular no estado.
‘Agora a gente está terminando um projeto a nível nacional em doença de Chagas de terapia que envolve 16 centros diferentes. Outra coisa que a Bahia é pioneira é no tratamento de doenças crônicas no fígado... de cirrose hepática, pacientes que estavam na fila de transplante... não que vá resolver essa doença crônica, mas pelo menos para aumentar a sobrevida desse paciente, para permanecerem mais tempo na lista e terem chance de receber um órgão para transplante’, explica o coordenador do Centro de Biotecnologia Renato Ribeiro.
(com informações da TV Bahia)