Você não faz parte do problema, mas pode fazer parte da solução. Doe Órgãos.
A Associação de Pacientes Transplantados da Bahia tem desenvolvido um programa de trabalho representado pela doação de alimentos, doação de medicamentos, cursos profissionalizantes, grupo de artesanato, apoio psicológico e jurídico, encaminhamento e orientação do paciente para realização de transplante aqui e em outro Estado, quando necessário, orientação dos direitos do transplantado junto a Previdência Social (auxílio doença, aposentadoria, amparo assistencial, tratamento fora de domicílio), campanhas educativas sobre doação de órgãos/tecidos, transplantes e prevenção das hepatites, na mídia escrita e falada, através de outdoor, palestras em escolas, empresas, universidades, igrejas, hospitais, etc., geração de emprego e renda para os transplantados e seus familiares através do artesanato mineral.
A Associação de Pacientes Transplantados da Bahia tem desenvolvido um programa de trabalho representado pela doação de alimentos, doação de medicamentos, cursos profissionalizantes, grupo de artesanato, apoio psicológico e jurídico, encaminhamento e orientação do paciente para realização de transplante aqui e em outro Estado, quando necessário, orientação dos direitos do transplantado junto a Previdência Social (auxílio doença, aposentadoria, amparo assistencial, tratamento fora de domicílio), campanhas educativas sobre doação de órgãos/tecidos, transplantes e prevenção das hepatites, na mídia escrita e falada, através de outdoor, palestras em escolas, empresas, universidades, igrejas, hospitais, etc., geração de emprego e renda para os transplantados e seus familiares através do artesanato mineral.
A Associação Brasileira de Transplantadores de Órgãos (ABTO) publicou no Registro Brasileiro de Transplantes (veículo oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), estatísticas sobre a captação de órgãos e transplantes, em cada estado. A meta estabelecida para captação de órgãos por milhão de pessoas em 2009 foi de 8,7 doadores pmp.
Nesse ano, o RBT aparece com duas novidades, a primeira, muito importante e dependente da informação das equipes de transplante, é a apresentação sucinta dos resultados, através da medida da sobrevida. A outra, mais pontual, é a utilização da nomenclatura que será recomendada pela organização Mundial de Saúde, para as categorias de doador: potencial (quando abre o protocolo de morte encefálica e comunica à Central de Transplante), elegível (quando o protocolo de morte encefálica é completado), efetivo (quando inicia a cirurgia de remoção) e com órgãos utilizados.
Nesse primeiro trimestre, novamente, foram atingidos os objetivos propostos pela ABTO para a taxa de doação no país (10 doadores pmp). Destacando-se São Paulo (22,6 pmp), Ceará (19,1 pmp), Distrito Federal (18,0 pmp) e Espírito Santo (17,0 pmp), com elevadas taxas de doação e, também, Paraíba e Rio Grande do Norte pelo importante crescimento. Entretanto, devemos estar alertas, pois em apenas oito estados e no Distrito Federal houve aumento nas taxas de doação, em treze houve diminuição e em quatro nunca foram obtidos órgãos de doadores falecidos. As situações comentadas no editorial anterior agravaram-se neste trimestre. Praticamente não se obteve doadores na região norte (um doador no Pará) e houve diminuição nas taxas de doação do Rio de Janeiro (2,8 pmp) e Bahia (2,0 pmp).
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