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Até que tudo isso se resolva como fica a situação dos transplantados que são atendidos na Unidade de Transplante de RIM Hospital Espanhol. Como vão fazer os exames de rotina e de urgência, como vão pegar as receitas dos imunossupressores (medicamento que evita a rejeição do órgão transplantado), que hospital de retaguarda terão para se internar em casos urgentes e eletivos, e o principal como serão acompanhados se os médicos que o atendem é que sabem de toda história do seu transplante e de suas intercorrências, para onde irão seus prontuários.
Mandar o paciente transplantado para qualquer unidade de urgência ou emergência sem que tenha um profissional que atue na área de transplantes é um risco para este paciente, pois, é preciso entender de imunossupressão, ter dados do paciente (prontuário) para saber que medicamentos podem ou não serem usados.
Precisamos que o gestor público da área nos dê instruções claras:
- como e onde pegar as receitas que precisamos;
- aonde realizar os exames já marcados e não realizados e os de rotina;
- no caso de urgência como proceder para entrar em contato com a Coordenação de Transplantes se precisar de internamento e ou precisar realizar procedimentos que necessite internação;
- como e aonde medir os níveis séricos de alguns imunossupressores que estes pacientes usam e são dosados mensalmente;
Estas são algumas das indagações que muitos pacientes transplantados que eram acompanhados no Hospital Espanhol estão fazendo ao em entrar em contato com a Associação de pacientes Transplantados da Bahia.
Precisamos de informações e instruções concretas imediatamente.
ATX-BA
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