12/03/2009 19h28 Saúde
Campanha alerta para prevenção de doenças renais
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A Sociedade Brasileira de Nefrologia lançou, nesta quinta-feira, Dia Mundial do Rim, a campanha Previna-se, contra doenças renais. Foram programados mais de 400 mutirões em todos os estados para fazer gratuitamente exames de urina e de creatinina no sangue, que ajudam a detectar a doença no estágio inicial.
O objetivo da campanha é alertar as pessoas sobre os riscos da doença que cresce cerca de 8% ao ano no Brasil. De acordo com a SBN, cerca de 10 milhões de pessoas são vítimas de complicações renais no país. Desse total, 2 milhões sofrem com doenças renais crônicas e 60% não sabem que têm o problema. Nos casos mais graves, as complicações nos rins podem levar à perda do órgão e à morte.
Em 2007, foram feitos no Brasil 3.397 transplantes de rins, contra 3.281 em 2006, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Segundo a associação, atualmente os estados com mais pessoas na fila do transplante são: São Paulo (9.583), Minas Gerais (3.931), Rio de Janeiro (3.537), Paraná (2.471) e Bahia (2.345). Ao todo, a SBN calcula que o país já realizou 25 mil transplantes de rins.
Uma pesquisa feita pela SBN em 546 unidades de diálise do Brasil revelou ainda um aumento de 72% no número de pessoas que fazem esse tipo de tratamento entre janeiro de 2000 e o mesmo mês de 2009. A diálise é um processo destinado a repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo.
Segundo o presidente da SBN, Emmanuel Burdmann, atualmente 87 mil pessoas fazem diálise no Brasil. “Existem cerca de 600 hemocentros, no país, o que é insuficiente para atender a demanda. Além disso, o quadro de especialistas não é suficiente para tratar todo mundo.”
O médico disse que que a doença atinge com mais freqüência três grupos de pessoas: pessoas que têm diabetes (doença metabólica caracterizada por um aumento anormal da glicose ou açúcar no sangue), hipertensos (pessoas que têm pressão arterial elevada) e pessoas com mais de 50 anos.
Burdmann explicou que os sintomas mais comuns da doença renal são: inchaços no corpo, mau hálito, palidez e coceiras. “É difícil as pessoas ligarem esses sintomas à doença renal. Existem várias doenças com os mesmos sintomas, e isso prejudica o diagnóstico precoce. Por isso, quando a pessoa chega para fazer o exame, 50% do rim já está com o funcionamento prejudicado.”
O objetivo da campanha é alertar as pessoas sobre os riscos da doença que cresce cerca de 8% ao ano no Brasil. De acordo com a SBN, cerca de 10 milhões de pessoas são vítimas de complicações renais no país. Desse total, 2 milhões sofrem com doenças renais crônicas e 60% não sabem que têm o problema. Nos casos mais graves, as complicações nos rins podem levar à perda do órgão e à morte.
Em 2007, foram feitos no Brasil 3.397 transplantes de rins, contra 3.281 em 2006, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Segundo a associação, atualmente os estados com mais pessoas na fila do transplante são: São Paulo (9.583), Minas Gerais (3.931), Rio de Janeiro (3.537), Paraná (2.471) e Bahia (2.345). Ao todo, a SBN calcula que o país já realizou 25 mil transplantes de rins.
Uma pesquisa feita pela SBN em 546 unidades de diálise do Brasil revelou ainda um aumento de 72% no número de pessoas que fazem esse tipo de tratamento entre janeiro de 2000 e o mesmo mês de 2009. A diálise é um processo destinado a repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo.
Segundo o presidente da SBN, Emmanuel Burdmann, atualmente 87 mil pessoas fazem diálise no Brasil. “Existem cerca de 600 hemocentros, no país, o que é insuficiente para atender a demanda. Além disso, o quadro de especialistas não é suficiente para tratar todo mundo.”
O médico disse que que a doença atinge com mais freqüência três grupos de pessoas: pessoas que têm diabetes (doença metabólica caracterizada por um aumento anormal da glicose ou açúcar no sangue), hipertensos (pessoas que têm pressão arterial elevada) e pessoas com mais de 50 anos.
Burdmann explicou que os sintomas mais comuns da doença renal são: inchaços no corpo, mau hálito, palidez e coceiras. “É difícil as pessoas ligarem esses sintomas à doença renal. Existem várias doenças com os mesmos sintomas, e isso prejudica o diagnóstico precoce. Por isso, quando a pessoa chega para fazer o exame, 50% do rim já está com o funcionamento prejudicado.”
Da Agência Brasil
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