segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

ATX-BA -Informando -ALBA - Presidente da Comissão de Saúde

Arimatéia continua como presidente da Comissão de Saúde da ALBA

25/02/2013 as 18:02
Arimatéia continua como presidente da Comissão de Saúde da ALBA
O deputado estadual, José de Arimatéia (PRB), permanece como presidente da Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa da Bahia. A confirmação aconteceu no final da tarde, desta segunda-feira (25).
Os dois anos de mandato do parlamentar a frente da pasta foi marcado por diversas conquistas e progressos.
De acordo com Arimatéia seus dois anos de mandato se concentrou em uma causa cidadã, e garantiu que continuará traçando metas com a única finalidade de proporcionar aos baianos uma saúde mais digna.

Fonte http://www.pastorjosedearimateia.com.br/noticias.php?id=389

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ATX-BA - Informando - Passe Livre para os Transplantados

Extraído de: Câmara Municipal de Salvador
Tia Eron defende passe livre intermunicipal a transplantados

Crédito: Valdemiro Lopes Projeto de indicação amplia extensão do benefício concedido a portadores de deficiência

Com a aprovação unânime pela Assembleia Legislativa da Bahia do Projeto de Lei nº 19.585, que garante a gratuidade no transporte intermunicipal (rodoviário, ferroviário, aquaviário e metroviário) para pessoas com deficiência, a vereadora Tia Eron (PRB) pretende estender o benefício aos transplantados do estado baiano. Por isso, apresentou na Câmara Municipal de Salvador o Projeto de Indicação nº 206/2010, motivada pela lei estadual do Passe Livre Intermunicipal para Pessoa com Deficiência, sancionada pelo governador Jaques Wagner.

Para Tia Eron, a proposta visa o bem-estar daqueles que passaram por algum tipo de transplante. A vereadora explica que na década de 60 iniciaram-se as atividades de transplantes no Brasil, em São Paulo, estendendo-se, ao longo do tempo, por todo o território brasileiro.

Existe um número gritante, em nosso país, de aproximadamente 100.000 mil pessoas que compõem a população de transplantados de coração, córnea, fígado, pâncreas, rim e rim e pulmão, assinala Tia Eron. A vereadora destaca que a sobrevida do transplantado ultrapassa 85%.

O aumento dessa expectativa de vida faz surgir nos transplantados o anseio de se inserir no ambiente ativo de trabalho e no engajamento social, que é importantíssimo para a sua superação, diz Tia Eron. Em sua indicação, ela justifica a necessidade do passe livre para essas pessoas, em virtude do custo pessoal, bastante oneroso, já que o tratamento é constante e exige o uso de medicamento específico, imunossupressor, para evitar a rejeição do órgão transplantado, o que de certa forma limita a disponibilidade do cumprimento das atividades rotineiras.

Tia Eron cita algumas das reações adversas causadas pelo uso do imunossupressor, chamando a atenção para o sofrimento vivido por um transplantado: febre, calafrios, diminuição de apetite, vermelhidão da pelé, perda de cabelo, aftas, dores articulares, retinopatia, falta de ar, pressão baixa e reações de hipersensibilidade.

Além desse sofrimento, em virtude do medicamento, o transplantado também é vítima do preconceito que deve ser combatido com ações que criem oportunidades e condições especiais para a sua participação ativa como cidadão em assuntos e circunstâncias sociais, políticas e, notadamente, no mercado de trabalho, afirma a vereadora.


 

 

 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ATX-BA - INFORMANDO - Transplantados posam sem roupa


Transplantados posam sem roupa para incentivar doação de órgãos

Casais ingleses posaram nus para uma campanha. Entre os pares estão pessoas que passaram por cirurgias para receber órgãos doados de outros seres humanos. Trata-se de uma ação da entidade Live Life Then Give Life, fundada por transplantados e que visa incentivar que mais pessoas sejam doadoras. As informações são do site do jornal Daily Mail.

A campanha, batizada de Let Love Live On (deixe o amor continuar) mostra casais sem roupa alguma, exibindo cicatrizes das operações. 
Entre os fotografados está Kate Ball, 31, que sofria de cardiomiopatia dilatada e recebeu um coração. "Na época senti como se tudo tivesse sido retirado de mim. Mas meu novo coração me deu a chance de continuar e ter uma vida normal e feliz", disse ao jornal. Ela conheceu seu marido Chris logo após a operação. "Se as pessoas soubessem que se registrando no serviço de doação de órgãos eles estariam dando chance a casais como nós de continuar a viver suas vidas, acho que isso as encorajaria", afirmou.
A campanha foi lançada nesta semana na Inglaterra para coincidir com o Dia de São Valentim, 14 de fevereiro, o Dia dos Namorados em vários países.
Ponto a Ponto Ideias 
 
Fonte: Terra
 http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/transplantados-posam-sem-roupa-para-incentivar-doacao-de-orgaos,d331bedb5d8dc310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

ATX-BA - O CARNAVAL E A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS EM SALVADOR


O  TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS É UM ATO MÉDICO SOCIAL QUE SÓ ACONTECE COM A PARTICIPAÇÃO DE TODA SOCIEDADE.
SEJA UM DOADOR. AVISE A SUA FAMÍLIA.

NO ANO DE 2012 EM PARCERIA COM O EVA A ATX-BA LEVOU O TEMA DOAÇÃO
DE ÓRGÃOS PARA O CARNAVAL DE SALVADOR.

 QUE NESTE CARNAVAL 2013 ESTE TEMA SEJA LEMBRADO. 
MILHARES DE PESSOAS ESPERAM PELA DOAÇÃO DE UM ÓRGÃO PARA VIVER .





quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

ATX-BA - Organizações ajudam pesoas no processo de transplante

Organizações auxiliam pessoas no processo de transplante de fígado

 
 
 
 
 
 
 
 
Por Diogo Silva


Ajudar as pessoas que recebem a notícia da necessidade de um transplante de fígado e aquelas que já receberam um novo órgão. Este é o trabalho de algumas organizações, que dedicam esforços para a superação de doenças e a promoção de uma melhor qualidade de vida para transplantados e para quem ainda aguarda pela operação.
De acordo com o doutor Carlos Baia, médico hepatologista e coordenador de transplante de fígado do Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini, no estado de São Paulo, o transplante hepático é indicado quando o fígado encontra-se acometido por doença aguda ou crônica que cause sua insuficiência de forma irreversível, em alguns casos de câncer e quando ocorrem doenças "metabólicas", nas quais a pessoa acometida tem uma alteração que impede o metabolismo de algumas substâncias, o que causa alterações no próprio fígado e em outros órgãos.
"Metade dos transplantes de fígado são realizados em pessoas com hepatites, principalmente a hepatite C, na fase de cirrose. A cirrose por álcool corresponde a cerca de 10% a 15% dos transplantes", diz Baia.

O doutor aponta o tempo de espera e a falta de equipes especializadas fora dos grandes centros urbanos como as principais dificuldades enfrentadas pelas pessoas que precisam de um transplante. "Para quem já foi avaliado por uma dessas equipes e teve seu nome colocado numa lista de espera, soma-se a dificuldade de lidar com esse tempo, que é imprevisível", comenta Baia.
Após analisar o caso de muitos pacientes que vinham de outras regiões do país para São Paulo a procura de tratamento e depois o abandonava pela falta de condições para se manter na cidade, aliado ao caso de uma garota que, após receber um transplante, foi para um albergue da prefeitura, onde contraiu uma tuberculose que quase custou a perda do enxerto, os médicos da equipe HEPATO, especializada no estudo e tratamento clínico e cirúrgico de doenças do fígado, pâncreas e demais afecções do aparelho digestivo, criou, no ano de 2003, a APAT (Associação para a Pesquisa e Assistência em Transplante).
"A equipe constatou que o problema social era um fator impeditivo para o tratamento destes pacientes. Assim sendo, resolveram reunir as famílias, que já ajudavam a outras entidades assistenciais, e propuseram alugar um imóvel que pudesse abrigar estes pacientes e seus acompanhantes durante o período pré e pós-transplante. Assim nascia a APAT", diz Andrea Soares, gerente administrativa da APAT. Na casa de apoio mantida pela associação, no bairro do Cambuci, os pacientes, junto com seus acompanhantes, recebem acolhimento, alimentação, acompanhamento médico e psicológico no período pré e pós-transplante de fígado.
Além da atuação na APAT, Andrea Soares é presidente da Transpática - Associação Brasileira de Transplantados de Fígado e Portadores de Doenças Hepáticas. Além de palestras de orientação e campanhas públicas de prevenção às doenças hepáticas e pró-doação de órgãos, a instituição atua representando os transplantados de fígado perante autoridades na articulação das demandas dessas pessoas na área de saúde. "A Transpática foi uma das responsáveis pela mudança de critério da alocação de fígado para transplantes de "cronológico" (ordem de chegada do pedido) para "gravidade", possibilitando, assim, uma chance para aqueles pacientes que descobriam sua doença tardiamente e que não tinham a menor chance de realizar a cirurgia", diz Soares.

Outros bons exemplos de organizações que atuam prestando auxílio a quem precisa de um transplante e promovendo ações de conscientização para a doação de órgãos se encontram espalhados pelo país. É o caso da ViaVida. A organização localizada na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, foi fundada no ano 2000 por Lucia Elbern, após o seu filho precisar de um transplante de rins sem que houvesse um doador familiar. "Ao começar a luta pela causa da doação de órgãos e tecidos, com a proposta de mudança cultural no Estado, a entidade sempre teve como foco a diminuição da lista de espera", diz Elbern. O trabalho realizado por familiares de outras pessoas que aguardavam por um transplante e voluntários logo surtiu efeito, com o aumento de 30% no número de doadores no mesmo ano, o que elevou para 664 o número de transplantes no Rio Grande do Sul.
Entre as ações desenvolvidas pela ViaVida estão cursos para capacitar professores a trabalharem questões que envolvem as patologias que levam a diversos tipos de transplantes e a distribuição de material informativo em pedágios e estádios de futebol. Além disso, a organização mantém a Pousada ViaVida, um espaço onde pacientes de baixa renda, em lista de espera ou já transplantados tem acesso a alimentação, apoio psicológico e atividades de recreação.

Na Bahia, A ATX-BA, Associação de Pacientes Transplantados da Bahia, atua desde 1999 prestando assistência aos transplantados em situação de risco social. Também mantém um grupo de apoio ao pré-transplante para quem necessita de uma operação. A entidade foi criada por Márcia Chaves, após a receber um rim doado pelo seu pai. "Desenvolvemos programas de geração de emprego e renda para os transplantados por meio do artesanato mineral, apoio psicológico, orientação dos direitos junto à Previdência Social e campanhas educativas sobre doação de órgãos e prevenção das hepatites", diz Márcia Chaves, presidente da ATX-BA.
O que fazer para aumentar as doações de órgãos?

Por Diogo Silva

O Instituto Ressoar questionou profissionais da área da saúde e representantes de organizações que apoiam pessoas que precisam ou já receberam um transplante sobre o que é necessário fazer para aumentar as doações de órgãos no país. Confira abaixo a resposta de cada entrevistado.

Dr. Carlos Baia, médico hepatologista e coordenador do transplante de fígado do Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini. "Ao longo dos últimos anos, várias ações foram tomadas em todo o Brasil para aumentar o número de doadores. Dentre as principais, devem ser citadas a formação/capacitação de equipes que detectam potenciais doadores e conversam com as famílias a respeito da doação. Um doador pode gerar uma nova vida para várias pessoas (dois rins, fígado, pâncreas, pulmões, coração, córneas, pele, ossos, vasos, e intestino). Uma das atitudes mais importantes é a conversa, entre as pessoas das famílias, a respeito da permissão da doação. Atualmente, cartas de motorista ou documentos de identidade com o carimbo "doador de órgãos" não tem valor legal. Pessoas que tenham sofrido acidentes com traumas graves na cabeça, ou outras situações nas quais a circulação de sangue para o cérebro foi comprometida, como derrames cerebrais extensos, podem se tornar doadores de órgãos, desde que seus familiares concordem com a doação. É uma decisão difícil, mas pode ser menos dolorosa se o assunto tiver sido conversado num outro momento".

Andrea Soares, gerente administrativa da APAT - Associação para Pesquisa e Assistência em Transplante e presidente da Transpática - Associação Brasileira de Transplantados de Fígado e Portadores de Doenças Hepáticas. "Pela realização de campanhas permanentes e não somente pontuais, como as realizadas durante a semana da doação de órgãos. Educar e informar a população de como se dá o processo da doação de órgãos. Muitas pessoas não consentem na doação por não saberem como funciona este processo. A maioria das pessoas não sabe a diferença entre o coma (que pode ser reversível) e a morte encefálica (que é irreversível). A maioria associa a morte à parada cardíaca e
acreditam que enquanto o coração estiver batendo a pessoa ainda está viva. Desconhecem que uma pessoa em morte encefálica pode ser mantida "viva, com o coração batendo", durante algum tempo com o auxílio de máquinas e drogas.

Este assunto deveria fazer parte da grade escolar. Não só a doação de órgãos como também a prevenção de algumas doenças que podem levar ao transplante como as hepatites virais, no caso do transplante de fígado, a hipertensão, que pode levar ao transplante renal e o diabetes, que podem ser evitados com a prevenção.

Outra questão de suma importância para o aumento dos transplantes de uma maneira geral é o investimento na melhoria da captação de órgãos, capacitando profissionais, fiscalizando e cobrando resultados das comissões intra-hospitalares de captação de órgãos, como também equipando e melhorando as condições dos hospitais da rede pública".

Márcia Chaves, presidente da ATX-BA - Associação de Pacientes Transplantados da Bahia. "Para aumentar o número de doações tanto do fígado como demais órgãos e tecidos é preciso:

- criar uma cultura sobre a doação de órgãos, abordando a temática nas escolas de ensino fundamental (como o Projeto Educar para Doar, da ATX-BA), onde o estudante levará o tema para dentro de casa, envolvendo toda a família.

- as comissões intra-hospitalares de captação e doação de órgãos (de acordo com a legislação do SNT (Sistema Nacional de Transplantes), todo hospital com 80 leitos deve ter esta comissão atuante) devem abordar a família não só no momento da ME (morte encefálica), e sim, acompanhar aquela pessoa que deu entrada no hospital por causa de um trauma ou outro motivo qualquer durante seu atendimento e possível recuperação, interagindo com o médico e
familiares, se interessando pelo paciente e, se for o caso dele entrar em ME, os familiares já teriam sido acompanhados e teriam tempo de entender o processo da doação de órgãos e tecidos;

- os médicos intensivistas devem notificar compulsoriamente a ME de acordo com a lei vigente. No entanto, menos de 50% o fazem, devido à falta de informação sobre a doação de órgãos;
-
são necessárias campanhas institucionais falando do tema, com freqüência semanal ou mensal, seja através da mídia falada ou escrita. Não adianta falar da doação de órgãos só no dia 27 de Setembro, que é o Dia Nacional do Doador de Órgãos. O transplante é uma evolução da medicina que dá vida e qualidade de vida, mas só acontece com a participação de toda sociedade.

- no caso específico da Bahia os pacientes que necessitam de transplantes de rim e fígado devem ser informados do transplante inter-vivos. Aqui na Bahia só é realizado o transplante inter-vivos de rim, mesmo assim, com muita restrição por parte das equipes médicas. O transplante de fígado só é realizado com doador falecido, porém, em outros estados, é possível doar uma parte do fígado em vida para um familiar ou não. Temos na associação diversas crianças que já receberam uma parte do fígado das mães ou pais, assim como adultos.

- o número reduzido de equipes médicas também acarreta um pequeno número de transplantes, assim como o déficit de leitos hospitalares".

Lúcia Elbern, presidente e fundadora da ViaVida. "O cerne do problema continua nos Hospitais e nas Comissões Intra-hospitalares para Captação, onde causas variadas impedem que aconteça a elevação no número de notificações e de efetivação de doador, além da falta de neurologista ou de equipamento para o diagnóstico complementar, a manutenção inadequada do doador, entrevistas inadequadas com a família e a falta de equipes para remoção.

Há muito trabalho a fazer. Temos, no Rio Grande do Sul, um índice de recusa familiar em torno de 30%, o que não muda faz tempo, apesar de todas as campanhas e esclarecimentos feitos por esta e outras OSCs. Porém, há os fatores que trabalham contra, como a péssima assistência à saúde que a população recebe nos Postos e nas emergências dos Hospitais.
Quanto às notificações de morte encefálica (ME), elas acontecem em torno de 50%, embora dessas, apenas uma média de 21% no Rio Grande do Sul tornam-se efetivos doadores.

Isso tudo assusta se pensarmos que cada um de nós tem mais de 40% de possibilidade de vir a precisar de um transplante, que é o índice de elevação anual da lista de espera por esse tipo de operação.

Acreditamos que é preciso utilizar o que outros estados tem feito, como, por exemplo, Santa Catarina, que fez um planejamento estratégico para aumentar o número de doadores, remunerar melhor os profissionais dos hospitais e promover cursos de motivação, ou como São Paulo, que treinou 500 médicos em diagnóstico de ME – morte encefálica - e enfermeiras para realizarem as entrevistas familiares, também colocando equipes itinerantes para diagnóstico de ME e remoção de órgãos".
http://www.ressoar.org.br/dicas_saude_organizacoes_auxiliam_transplante_figado.asp?fb_comment_id=fbc_469665746407696_6034155_528230077217929

Fonte: Instituto Ressoar

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

ATX-BA - SÓ FALTA VOCÊ

 
 

         EM PROL DA VIDA!!!!                      

A Associação de Pacientes Transplantados da Bahia (ATX-BA) conta com cerca de quinhentos transplantados associados e presta assistência a todos, bem como aos seus familiares, e também aos que necessitam de orientação para realização de um transplante. Defendemos os direitos de cerca de 5.000 pacientes transplantados do Estado da Bahia.



Assim temos desenvolvido um programa de ação representado pela arrecadação de alimentos junto aos diversos segmentos da sociedade para ajuda aos transplantados e suas famílias em situação de vulnerabilidade social, orientação e inclusão de pessoas transplantadas em programas de acesso aos medicamentos, cursos profissionalizantes, geração de emprego e renda para os transplantados e seus familiares através da implantação de uma unidade de artesanato mineral e grupo de artesanato, apoio psicológico e jurídico, encaminhamento e orientação do paciente para realização de transplante aqui e em outro estado quando necessário, orientação dos direitos do transplantado junto a Previdência Social (BCP-LOAS, auxílio doença, aposentadoria, tratamento fora de domicílio, passe livre), campanhas educativas sobre doação de órgãos/tecidos, transplantes e prevenção das hepatites, na mídia escrita e falada, através de outdoor, palestras em escolas, empresas, universidades, igrejas, hospitais, dentre outros.



VAMOS JUNTOS.....



Você sabia que quando você faz uma doação uma parte do seu cérebro responsável por liberar dopamina é ativada? Essa substância está ligada à sensação de euforia, causando prazer e motivação.



Nós queremos um pouco mais. Talvez você tenha que trabalhar o dia todo e não possa ser um voluntário efetivo, no entanto se quiser experimentar algo muito gratificante e abraçar esta luta pela vida tente nos visitar, participar do nosso dia a dia.

Isto lhe dará um retorno a nível pessoal muito grande, pois, nada é maior do que lutar pela “VIDA” seja a sua ou de alguém que tem você como o “HEROI” que está lutando junto pela vida dele.



Venha nos visitar, nos conhecer, ver o nosso dia a dia. Tenha a certeza que o transplante é um ato médico social que só acontece com a participação de toda sociedade.

A porta está aberta, só falta VOCÊ.
    
           ATX-BA 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

ATX-BA - Informando - Tribuna da bahia - Bahia passa a ser referência nos diagnósticos de hepatites virais


 
TRIBUNA DA BAHIA
Cidade

Bahia passa a ser referência no diagnóstico das hepatites virais

Publicada em 02/02/2013 06:05:28
Foto: Reginaldo Ipê
O novo tomógrafo do Hospital Edgard Santos
O novo tomógrafo do Hospital Edgard Santos
A Bahia passou a ser referência para o Norte-Nordeste no diagnóstico de hepatites virais. Isso por conta das novas instalações do Laboratório de Biologia Molecular e o Núcleo de Ensaios Clínicos do Hospital Universitário Professor Edgar Santos (HUPES) em Salvador- Hospital das Clínicas-, inauguradas nessa sexta-feira (1/2) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo governador Jaques Wagner.
Na oportunidade, foi inaugurado também o novo tomógrafo da unidade que tem capacidade para realizar 25 exames por turno. As novas instalações vão ampliar a assistência aos pacientes com hepatites virais, B e C.
O laboratório de Biologia Molecular está inserido no projeto da Rede Nacional de Biologia Molecular do Ministério da Saúde. “As novas instalações vão contribuir para ampliar a assistência aos pacientes com hepatites virais, hepatite B e C que apresentam resistência ao tratamento iniciado.”, explicou o ministro Alexandre Padilha.
Segundo ele, a medida visa o desenvolvimento de testes e diagnósticos destas doenças para os serviços de saúde. “As novas instalações contribuem para acelerar o processo de análise clínicas dos exames, uma vez que estes tinham de ser encaminhados para outros estados e isso atrapalha a agilidade dos resultados. Com esta iniciativa, será possível ampliar e até implantar o serviço de transplante no hospital”, completou Padilha.
A unidade será especializada no desenvolvimento de pesquisa em hepatologia. O núcleo foi um dos Centros de Pesquisa Clínica selecionados pelo Ministério da Saúde para receber investimento no valor de R$ 2,1 milhões para implantação e desenvolvimento de estudos, a partir das linhas de pesquisa sobre doenças negligenciadas, alergias respiratórias, doenças infecciosas e parasitárias, hepatologia, neurologia e nutrologia pediátrica.
As autoridades visitaram também as obras da enfermaria do Centro de Alta Complexidade em Hepatologia e do novo serviço de endoscopia digestiva. Foi lançada também a pedra fundamental para o inicio das obras de ampliação do Laboratório de Biologia Molecular para o programa de formação em Biologia Molecular, financiado pela Fundação Merieux (Lyon-França).
O Hospital Universitário Professor Edgar Santos recebe por ano do Ministério da Saúde R$ 11 milhões de recursos para investir na sua assistência. Para a reforma da unidade foram repassados R$ 17 milhões. O Hospital possui 272 leitos e atende as seguintes especialidades: cardiologia, neurologia, oncologia, transplantes entre outros serviços.
Em 2012, 6.497 internações foram realizadas na unidade, 828.702 atendimentos ambulatoriais, além de 214.805 consultas realizadas.
 http://www.tribunadabahia.com.br/2013/02/02/bahia-passa-ser-referencia-no-diagnostico-das-hepatites-virais

sábado, 2 de fevereiro de 2013

ATX-BA - Utilidade Pública - CAMPANHA CARNAVAL AIDS - Ministério da Saúde

Campanha de Carnaval 2013

 

"A vida é melhor sem aids. Proteja-se, use sempre camisinha." Esse é o conceito da campanha de prevenção à aids para o carnaval 2013. O objetivo é conscientizar a população para a prevenção da doença, incentivando o uso da camisinha em todas as relações sexuais. A ideia é fazer uma comparação mostrando que o uso do preservativo pode ser tão simples quanto outros hábitos comuns do dia a dia. Após o período de festas, diversas peças publicitárias serão adaptadas mantendo a mensagem de prevenção. Confira as peças e divulgue também para os seus amigos e família. Com mais pessoas conscientes dos riscos, haverá mais proteção contra o HIV e será mais fácil combater a doença.



http://www.aids.gov.br/campanhas/2013/carnaval